Desde 1918
Mais de um século de histórias para contar
A nossa História
Era uma vez...
Na Lisboa de 1918, Emílio da Silva Braga inaugurou um legado que atravessaria gerações.
Na Rua Nova do Almada, fundou a Papelaria Emílio Braga que rapidamente se tornou um marco na cidade. Mais do que uma simples loja, tornou-se um ponto de encontro para os amantes da escrita e da elegância, onde cada caderno era concebido com o máximo cuidado e precisão.
O “galocha”, o caderno mais emblemático, tornou-se um ícone intemporal pela elegância única do seu design, com a capa dura revestida a papel “chagrin” e os cantos reforçados em tecido colorido.
Hoje, mais de um século depois, e passadas quase quatro gerações, a Emílio Braga Lda. mantém viva a herança do seu fundador, produzindo cada caderno com a mesma dedicação artesanal que caracteriza a marca desde o início.
O “galocha” continua a ser mais do que um simples utensílio de escrita; é um testemunho da persistência, da qualidade e do orgulho que definem o espírito português.
Curiosidades
Sabia que...
Antes de produzir estes arco-íris de cores que são hoje os seus cadernos, as papelarias Emílio Braga produziam cadernos para fins contabilísticos ou comerciais? É verdade.
A Emílio Braga distinguiu-se pelo selo de qualidade que começou pelos cadernos pretos e vermelhos e se estendeu a todos os produtos que foram produzidos desde então.
Quando as Papelarias Emílio Braga foram criadas, era na nossa oficina tipográfica que eram encadernados os Diários da República
Nos anos 1950 e 60, a Emílio Braga tinha a seu cargo todo o estacionário da Pan American World Airways, mais conhecida como Pan Am, a principal companhia aérea dos Estados Unidos na década de 1940.
Foi nas caves das oficinas da Emílio Braga, na Travessa das Pedras Negras, que se imprimiram todos os materiais de campanha para a candidatura de Humberto Delgado às presidenciais de 1958.
O trabalho era feito entre a uma e as cinco da manhã, à luz de velas e isqueiro, para escapar à vigilância da polícia política.